Nesta edição, abordamos a gestão em ecovilas; a decolonização e a historiografia da Unilever; o setor turístico português e a captação de turistas; a complexidade do ESG; a descoordenação federativa na pandemia de Covid-19; a produção legislativa dos ministérios no Brasil e o caso da reestruturação estratégica do Airbnb. |
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Guilherme Smaniotto Tres e Washington José de Souza |
Análise dos elementos da racionalidade substantiva na prática da gestão comunal em atividades de produção agrícola e de cuidado com a vida natural e humana em ecovilas |
Decolonizando business history: o caso da historiografia Unilever |
Alexandre Faria e Jaeder F. Cunha |
A historiografia da Unilever, a principal empresa da área de business history, nega a América Latina, apesar da presença marcante dessa corporação anglo-holandesa na região desde o início do século XX. |
A satisfação do setor turístico com o desempenho dos municípios portugueses |
Rodrigo Soares e Manuela Sarmento |
Análise sobre de que forma a alocação de recursos feita pelos responsáveis autárquicos na captação de turistas contribui para a satisfação global dos responsáveis pelos alojamentos turísticos. |
Mario Monzoni e Fernanda Carreira |
A realidade mostra problemáticas – e a necessidade de ações – bem mais complexas do que o universo encantado em que todos os desafios socioambientais e éticos simplesmente se resolvem. |
Descoordenação e desigualdades federativas no Brasil com a Covid-19 |
Ursula Dias Peres e Fábio Pereira dos Santos |
A pandemia de Covid-19 trouxe, desde o início de 2020, enormes desafios sanitários, sociais, econômicos e políticos para os governos estaduais, já debilitados economicamente. |
A instabilidade ministerial importa? Compreendendo a produção legislativa dos ministérios no Brasil |
Pedro Feliú Ribeiro e Natália Dus Poiatti |
O que explica a produção legislativa dos ministérios federais no Brasil? O artigo explora a relação entre a instabilidade ministerial e o desempenho dos ministérios mensurado pela quantidade de propostas legislativas produzidas entre 1999 e 2014. |
Reestruturando estratégias em tempos de crise: o caso da empresa Airbnb |
Jean Soares da Silva, Brena Carolina de Oliveira Silva e Cláudia Fabiana Gohr |
Em março de 2020, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu o surto de Covid-19 como pandemia mundial, a mobilidade humana encontrava-se profundamente afetada, e o Airbnb precisava modificar suas estratégias e práticas e se adaptar a esse contexto global. |
Trabalho, migrações e mobilidade: um diálogo lusófono Prazos para submissões: |
DIGITAL TECHNOLOGY IN ACTION: Supporting the Sustainable Development Goals Prazo para submissões: 30/06/2022 |
FGV EAESP |
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